quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Flagrante do Dia



É impressionante como não se passa um dia sem que irregularidades venham à tona, o mais impressionante é que eu sempre estou por perto pra documentar.

Estava indo à padaria  do Nelson quando me deparo com mais essa cena de pura ilegalidade. Um funcionário do condomínio numa escada na Rua H mexendo na rede elétrica, não sei se é gato na rede elétrica para fazer (por conta própria) iluminação pública. Qualquer que seja a desculpa esfarrapada, é PROIBIDO mexer na rede elétrica, configura CRIME! E quem paga somos nós! Sem falar no risco para o funcionário, que inabilitado pode se ferir ou coisa pior!

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Passaralho 2










…que, por conta das atitudes da administração, a prefeitura cogita até demolir nossas guaritas além dos quebra molas malditos, as multas já estão valendo!

Abre o olho condômino!

Ah Esse Passaralho











…que a administração interrompeu um relacionamento profissional que durava anos, com Dr.Vilson, que nunca perdeu uma casa para o condomínio. Ele é um advogado digno e competente, visa antes de tudo o bem estar do cliente, às vezes mais até que a captação de honorários, desaconselhando ações na justiça que podem durar anos, custar fortunas e trazer resultados adversos.

Vai ver é por isso que estamos num imbróglio jurídico inglório, contra os direitos de uma comunidade vizinha, contra a prefeitura e em ultima análise contra os interesses dos condôminos.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

GATONET, Mais Sossegato???

AZBox: entenda por que este aparelho de TV a cabo é proibido

Equipamento não é homologado pela Anatel, mas chega ao país como contrabando e é vendido irregularmente em diversas lojas do gênero.


Ter acesso a todos os canais da TV paga, incluindo as opções em pay-per-view, sem precisar pagar nenhuma assinatura mensal. Graças a um aparelho irregular que está sendo comercializado no mercado brasileiro, ter acesso a esse tipo de conteúdo já é uma realidade para muitos usuários.

Anunciado como “um novo conceito em fibra ótica”, o AZBox é um decodificador que, ligado a uma antena ou cabo de empresas como Net, Sky e Telefônica, quebra os códigos de proteção e permite a exibição de todos os canais da operadora de graça.
O produto não é homologado pela Anatel e, por isso, a venda dele no país é ilegal. Contudo, em diversos sites, é possível encontrar o aparelho com entrega no território nacional. Além disso, via contrabando, o AZBox chega a diversas lojas brasileiras.
Nas últimas semanas, a ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) notificou dezenas de sites, solicitando a suspensão da venda do produto. A Google, por exemplo, informou que não é responsável pelo conteúdo publicado na internet. Já o Mercado Livre proíbe o anúncio de decodificadores dos sinais de transmissão de TV paga.

Como funciona


O aparelho é ligado ao cabo ou à antena da TV e decodifica os sinais das operadoras. Para ter acesso ao sinal, o proprietário geralmente faz uma assinatura do plano mais básico. Com o sinal disponível, o código de segurança é quebrado, liberando o acesso a todos os demais canais bloqueados.

Os usuários que comprarem o produto podem responder por crimes de violação de direito autoral e crime de receptação de mercadoria ilegal, sob pena de prisão pelo período de um mês a um ano. Já quem vende pode ser indiciado também pelo crime de contrabando.

Perguntar não ofende:
Qual é mesmo a operadora de TV a cabo instalada na sede????

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/televisao/12166-azbox-entenda-por-que-este-aparelho-de-tv-a-cabo-e-proibido.htm#ixzz2tlSyYOB9

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

O Gato Na Água

René Amaral


Foi instalado recentemente um gato na nossa água, mais precisamente na caixa d'água da Rua K.

Como se vê nas fotos (dentro dos círculos vermelhos) um cano de 3/4 sai de uma emenda com redução para uma mangueira que circula o Vale e vai, escondidinho, desembocar em duas caixas d'água no fim da Segunda Avenida FORA DO CONDOMÍNIO, não as fotografei por respeito à intimidade alheia.

Essa ligação fornece água ininterruptamente às duas casas, ao contrário das residências de condôminos do Vale do Sossego, pagantes da taxa condominial que sustenta nosso abastecimento de água. 


Nós estamos sujeitos à manobra de água que nos abastece duas vezes por semana. O cano do gato sai da tubulação antes que esta se conecte à caixa de registros (fora da foto) usada para a manobra, que define quais ruas vão ser abastecidas nesse dia. Quer dizer que, basta haver água na caixa para que essas casas tenham abastecimento garantido, uma vergonha pagarmos pelo abastecimento de gente que não paga (será que não paga mesmo?). Vergonha maior é descobrir que alguém anda fazendo gentileza com o chapéu alheio, nosso chapéu.

E não me venha a administração dizer que isso já ocorre há tempos, essa ligação é nova, e as casas também, uma ainda em construção, a outra inacabada mas ocupada.

O Condomínio fornece água legalmente a parte da Vila Sossego há anos, dizem que mais de 40, foi parte do acordo legal firmado tempos atrás para garantir a abertura da rua H, e da guarita localizada ali. 

Tudo está documentado e legalizado, ao contrário da nova ligação, instalada à sorrelfa, sem consulta aos legítimos usuários e mantida na sombra por sei lá quem (ou sei?) e por sei lá que motivos e interesses.

Cabe a administração se explicar sobre isso URGENTEMENTE, sob pena  de ser acusada de agir contra os interesses do condomínio e dos condôminos.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Nova Seção, A Carta do Leitor

A Folha do Vale agora tem um espaço dedicado aos leitores, ele está aberto a todos para sua manifestação. Quer elogiar a Folha? Quer malhar e criticar? Quer elogiar a administração? Quer criticar? Sentiu-se atingido e quer responder? Quer pura e simplesmente se manifestar?

O Espaço é esse, Cartas do Leitor.

Você pode deixar aqui seu comentário e ele será publicado, tanto aqui, quanto na versão impressa
O  espaço está sendo inaugurado hoje com o leitor Sérgio Saraceni, Maestro, Compositor e Arranjador, se você acha que esse nome não lhe é estranho, não é mesmo, ele compôs a trilha sonora de Saramandaia e de vários outros programas da Rede Globo, o cara é fera!
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Aproveito o espaço dos leitores , recém inaugurado pela Folha do Vale, para mais uma vez fazer um apelo ao síndico do nosso Condomínio Vale do Sossego,

Por favor, suspenda o uso das máquinas sopradoras. 

Sua utilização significa um verdadeiro pesadelo para quem vive aqui. 
Eu que trabalho muito em casa, que preciso de concentração absoluta, sofro muito com as máquinas próximas à minha residência, e igualmente quando elas estão distantes. Nosso lugar sempre foi extremamente calmo e pacífico, e a sua utilização vem causando grande desconforto aos que vivem aqui de segunda a sexta feira. 
Seguir com esta prática só acirrará os ânimos exaltados que já começam a aflorar. 
Nesta segunda feira, ao me dirigir ao síndico com um « bom dia » cordial, este me virou as costas de forma agressiva. 
Outros moradores tem ido até ele, apelando para a suspensão do uso das máquinas, sem sucesso. 
Ele está irredutível, alegando que o faz por questões de economia de mão de obra. Um argumento discutível. 
A saúde física e emocional do pagador de condomínio e impostos não importa. 
A tal « economia» que o síndico alega está nos custando muito caro, esse é o fato.
Quero garantir a todos que nada tenho de pessoal contra o Sr. Síndico. 
Ao contrário, ajudei a elegê-lo e votei nele. 
Ao virar as costas para mim, nosso síndico mostra que me considera seu inimigo. Não se trata disso definitivamente. 
O Sr. Luiz Claudio é síndico de todo o condomínio, representa cada um de nós, mesmo os que não o apoiaram (o que não é o meu caso) e não pode virar as costas a quem paga em dia os seus compromissos com este lugar.
Em nome da paz e da harmonia entre os habitantes daqui, mais uma vez faço um apelo ao síndico Sr. Luiz Claudio para que suspenda o uso das máquinas assopradoras por aqui.

Cordialmente

Sergio Saraceni, condômino e morador.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Carta Aberta ao Senhor Síndico e a Toda a Administração

Só Vou Avisar UMA VEZ

Tenho recebido relatos escabrosos de violações de direitos trabalhistas nesta administração, que incluem: assédio moral, intimidação, ameaça, trabalho degradante, trabalho sem equipamento de segurança  exigido para a função, entre outras que me escapam agora. 
Esta foto é só um aperitivo, o funcionário não
sabia que estava sendo fotografado, eu fingi
falar ao telefone pra poder fotografá-lo a
foto foi editada para borrar a face do funcionário
em sua mão esquerda, no círculo vermelho
vemos uma garrafa,
mas não é de água geladinha
É GASOLINA e anda pendurada nas
infernais maquininhas de sopro
para que os funcionários não
tenham que interromper o trabalho
e voltar à  sede para reabastecer
o  risco de explosão é ENORME
isso é CRIME, não só trabalhista.
Repito que essa foto não  foi posada
e o funcionário não  sabia estar sendo
fotografado,  se algo acontecer a ele,
já sabe DENUNCIO

A maioria dos condôminos não  deve estar sabendo disso por que, covardemente, o Sr. Síndico só pratica esses atos quando ele pensa não haver testemunhas, ou quando acha que pode intimidar as testemunhas presentes.

Já tenho conhecimento disso desde dezembro de 2013, e já mencionei algumas vezes na Folha, mas ainda não tinha tomado atitude por que meu conselheiro jurídico se encontrava de férias, da mesma forma que minha amiga Auditora Fiscal do Trabalho se encontrava em viagem ao exterior para cursos de aperfeiçoamento. Ambos já voltaram e já me aconselharam.

Vamos aos fatos, não vou me estender aqui por todos os casos, vamos só falar do mais recente e que me indignou a ponto de escrever essa carta.

O funcionário de quase vinte anos de casa e conhecido de todos, Sabiá, vem sendo perseguido implacavelmente pela atual administração, na pessoa do síndico. Já foi suspenso, sem salário, várias vezes por motivos torpes ou fúteis. 

No dia  31 de dezembro 2013, todos  os funcionários largaram o trabalho mais cedo, sem autorização da administração, o ÚNICO punido, com suspensão, foi o Sabiá.

Foram várias suspensões.

Quando resolveu correr atrás de seus direitos e pediu a documentação referente à suspensão, recebeu uma cópia desta que guardou em sua mochila, e foi trabalhar. 

Na hora do almoço percebeu que o papel havia sido subtraído de sua mochila, que estava nas dependências da sede. Só a cópia do documento sumiu.

Me ligou pedindo ajuda, mas como estava sem moto e carro no, dia tive que esperar até o carro me ser devolvido e me encaminhei à 105a Delegacia para que ele pudesse registrar ocorrência. Quando voltamos ele estava atrasado para o turno da tarde, e foi de novo suspenso e advertido.

Aqui é que a coisa começa a ficar mais podre. Para poder advertir um funcionário este tem que assinar a advertência, se se recusar o patrão tem que encontrar 3 testemunhas para assinar, e a advertência ter valor para uma eventual demissão por justa causa.

Um dos funcionários "convidados" a assinar a advertência recusou-se, não só por ser colega do Sabiá, mas por compreender injusta a suspensão e a advertência´.

Chama-se Samuel e se já merecia respeito, merece agora mais ainda.

Pois a administração, colocou o Samuel de férias, com a "promessa" de demissão assim que voltar das férias, como punição por sua coragem e senso de justiça.

É assim que nossos funcionários, alguns com quase 20 anos de casa, como o Samuel e o Sabiá, vem sendo tratados. 

Tenho rios de provas fotográficas e filmadas, algumas gravações de som além de várias testemunhas que não dependem do condomínio para nada e não poderão ser intimidadas pela administração.

Tenho certeza que  a maioria dos condôminos ignora essa situação, mas não os caseiros, prestadores de serviços e outros que tem testemunhado os abusos.

Casos como estes podem nos render multas e indenizações salgadíssimas. 

E irão caso a administração não mude radicalmente seu comportamento.

Estou disposto, e munido de provas, para ir ao  Ministério Público do Trabalho, à Delegacia Regional do Trabalho, ao Ministério do Trabalho e a quantas instâncias legais ou jurídicas eu precisar ir.

A denuncia já está pronta, composta por minha amiga e por meu advogado. 

Vou detestar ter que fazer isso, pois a penalização vai cair sobre o condomínio e os condôminos que ignoram o que vem sendo feito.

Mas se a administração cumprir sua "promessa" de demitir o Samuel, ou se voltar a suspender ou advertir ou demitir o Sabiá, ou qualquer outro funcionário injustamente,

EU VOU DENUNCIAR
Fiquem atentos e não digam que não avisei!

René Amaral

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

HÁ MUITAS MANEIRAS DE ROUBAR.

“Voltava para casa e encontrei um grupo de amigos, cristãos como eu, sentados numa lanchonete, conversando e fazendo um lanche. Convidado, juntei-me ao grupo e eles continuaram a conversa já em andamento.
-Vou comprar o apartamento, disse um deles. Mas não tenho pressa. Ele não consegue vender pelo preço que está pedindo, pois ele tem pressa para vender por causa do tratamento da doença do filho. Ele não tem saída, vai ter que vender abaixo do preço para poder pagar o tratamento. Tenho o dinheiro na mão e vou aguardar. Na hora que baixar, eu compro. Um bom negócio.
Questionei: - Mas o nosso amigo e irmão está num momento difícil e aprendemos no Catecismo Maior de Lutero que há muitas maneiras de roubar. Na explicação desse mandamento (sétimo: Não furtarás) que “devemos ajudar ao nosso próximo a melhorar de vida e a conservar seus bens e o seu meio de vida”. Lembrei-os também de que Paulo escreveu em 1 Timóteo (6.9) “porque os que querem ficar ricos caem em tentação e na armadilha de muitos desejos tolos e maus, que levam as pessoas para a desgraça e destruição”. Roubar não é apenas arrancar a carteira das mãos de alguém ou roubar os objetos dos outros.
Aqueles amigos estavam aceitando, sem problemas, a ideia de tirar proveito do momento difícil pelo qual passava o amigo comum. Devido à doença do filho dele, queriam tirar vantagem na compra do seu imóvel, bem único da família, por preço vil. Arrisquei um convite aos dois:- Que tal irmos até a casa dele e fazê-lo uma visita, oferecendo nossa ajuda? Talvez pudéssemos emprestar-lhe algum dinheiro e ele não precisaria vender o seu imóvel abaixo do preço e assim nos devolveria o dinheiro. Ele precisa agora, mais do que nunca de se manter no apartamento, moradia da família.
Qual não foi a minha surpresa quando os dois amigos se entreolharam e, sem me dizer palavra, se levantaram, se despediram de mim e foram embora. Fiquei sozinho. Acho que a minha sugestão foi tão estranha para eles que não souberam o que fazer com ela. “E todos se diziam cristãos”.

(Adaptado do texto original publicado na Folha de culto da IECLB-Petrópolis, 09/02/2014)
enviado por Marcos  Carneiro

Pedra Cantada, Condomínio Pode Ser Multado se Não Demolir os Quebra Molas e Cancelas

René Amaral

Pois é, como eu venho dizendo há tempos, nossos quebra molas são mesmo ilegais.

Depois da manifestação de ontem, com a presença do programa Bronca Livre da TV Rede Petrópolis, que cobri para a Folha do Vale, a prefeitura declarou inapelavelmente que nossos quebra molas são ilegais, assim como nossas cancelas. Todos vão ter que ser demolidos sob pena de multa de R$ 800,00 que pode se tornar diária, no valor de R$ 400,00 por dia de continuidade da infração.

O que é óbvio para qualquer cidadão cumpridor da lei, que a mesma tem que ser cumprida por não se tratar de conselho ou recomendação, vai ter que ser enfiado na cabeça da nova administração à força de penas pecuniárias, resumindo, vai doer no bolso, mais precisamente o nosso! 


São  5 dias pra retirar as ilegalidades, caso contrário vem a primeira multa, caso não seja atendida a determinação serão R$ 400,00 por dia. E olha, temos que dar graças a Deus de não mandarem demolir as guaritas, que são meramente toleradas pelo poder público.

A notícia, que eu já conhecia desde ontem, saiu hoje na pág. 3 da Tribuna de Petrópolis.

A primeira intimação foi feita em 18 de Janeiro, mas a administração recorreu. Ontem o Secretário Paulo Roberto Patuléia indeferiu o recurso e deu o  prazo de cinco dias para a retirada definitiva, não cabe recurso junto à PMP.

A PMP alega que os quebra molas e cancelas são ilegais por que cerceiam o direito de ir e vir da população do Vale do Carangola. O Vale do Sossego é passagem obrigatória para qualquer um que, do Vale do Carangola queira alcançar Correas, onde fica o hospital Alcides Carneiro, principal ponto de socorro médico na região. Vários moradores do Vale do Carangola tiveram sua passagem negada ou retardada na tentativa de chegar ao hospital em emergências médicas noturnas.

Conhecendo a sanha judicializadora da atual administração, com certeza recorrerá na justiça, aumentando assim o custo para nós condôminos. Serão fortunas em honorários advocatícios e ao fim, a multa decuplicada, quiçá centuplicada, dependendo de quanto durar a ação.

Está na hora de nós moradores do Vale, fazermos valer nossos direitos colocando um freio nos abusos da administração!

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Quem Planta Ventos Colhe Tempestades

René Amaral


Moradores do Vale do Carangola liderados por D. Angela, presidente da associação de moradores, Jésus do Vale do Carangola e Ronaldo do Vale do Carangola protestam, com cobertura do Bronca Livre, contra os quebra molas irregulares instalados pela atual Administração do Loteamento Vale do Sossego.

Como é que pode uma situação que estava sob controle há décadas e com propostas de solução pacífica e negociada, sair de controle assim?

Havia um plano de ação elaborado na ultima administração, para negociar junto aos órgãos públicos e às comunidades circundantes uma solução pacífica para a segurança e controle de tráfego irregular (caminhões de carga não endereçados ao Vale ou cercanias, que destroem nossas ruas). Mas a atual administração preferiu ignorar e partir para o litígio com seus imprevisíveis resultados e mais que previsíveis (e milionários) custos legais, vai ser a festa dos rábulas.

Está na hora de nós moradores e condôminos fazermos valer a convenção e botar urgentemente um freio nos impulsos judicializantes (e prejudiciais a todos) da atual administração.

Tenho tido contato estreito com representantes das comunidades no entorno do Loteamento Vale do Sossego, há entre eles a indignação legítima com a supressão de seu direito de ir e vir, mas há também o desejo de negociar, principalmente por que eles sabem que há entre nós, condôminos, aqueles que respeitam direitos adquiridos, e vontade de harmonizar relações que estão estremecidas.

Cabe a quem tem a cabeça no lugar, e o respeito pela lei e pelo direito dos outros, tomar as rédeas dessa situação para demover a administração de iniciativas belicosas que só tem como resultado o acirramento das tensões.

A manifestação contra os quebra molas mostrou que, além de ilegais, são mal feitos e trarão prejuízos a todos que trafegam com frequência pela rua C.A prefeitura já está pensando em providências.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Dados relativos a nossa condição legal, por que não somos condomínio!



Na ultima edição da Folha do Vale eu cometi um erro, ao dizer que nossas ruas deixaram de ser parte do condomínio eu me enganei.

Faço aqui a correção: as ruas do Vale do Sossego não deixaram de pertencer ao condomínio por decisão judicial. 

Na verdade NUNCA pertenceram a condomínio nenhum e sim ao Loteamento Vale do Sossego, logradouro registrado na PMP e constante dos IPTUs que todos nós recebemos (veja que do endereço dos proprietários conta além do nome, rua, lote/cada e número, a localização Loteamento Vale do Sossego. 

A nossa convenção é muito clara (artigo segundo ou terceiro, se não me engano) ao definir as áreas que compõem o condomínio, 

O que a justiça pacificou foi o entendimento de que o condomínio, constituído para essas áreas comuns, era legal e atendia à legislação aplicável pois alguns proprietários, na tentativa de se eximirem do pagamento de cotas em atraso, arguiram na justiça que o condomínio, na realidade, era uma associação de moradores, onde a contribuição para a sua manutenção seria voluntária e não compulsória.

Felizmente essa tese não prevaleceu e o condomínio, nos limites da sua convenção, foi definitivamente reconhecido.

Esse esclarecimento não pode ser publicado no Folha do Vale por ser muito  extenso publico aqui, para ver se alcançamos um número cada vez maior de pessoas que se conscientizem desse fato, dessa realidade, e passem a olhar o Vale do Sossego com os olhos da verdade e não com expectativas que não são condizentes com a realidade e a legalidade. 

A rigor, ninguém estaria obrigado a pagar taxa de condomínio para vigilância patrimonial, instalação de rede de água e obras de drenagem,poe exemplo, obrigações do poder público, já que nossas ruas a êle pertencem.Nenhuma edificação nos é lícita fazer nas vias públicas e não podemos vetar o acesso de ninguém às nossas ruas, aos olhos frios da lei e da realidade.

O Conselho Fiscal da administração anterior preparou um Plano de Ação para que o condomínio enfrentasse de vez nossos problemas estruturais e que, uma vez superados, resolvidos, nos permitiria seguir com planejamento de longo prazo , proporcionando-nos um futuro mais promissor.

Anexo o Plano de Ação para o conhecimento de todos. Trata-se de um documento do interesse geral e entregue ao ex-síndico. Foi encaminhado aos atuais gestores, via Facebook, por pessoa integra e interessada no assunto logo que assumiram,  mas foi ignorado.



Atas das Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária do Condomínio Vale do Sossego, 

realizada no dia 28 de julho de 2012, na sede do Clube do Condomínio, situado na Rua G S/N, 

Correas, Petrópolis - RJ., CNPJ/MF 40.289.308/0001-13, conforme convocação encaminhada por 

carta registrada a todos os condôminos. 

 

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA legalmente convocada conforme previsto na 

Convenção do Condomínio Vale do Sossego conforme Edital encaminhado por via postal, registrada e 

publicada. Data da Convocação: 25 de junho de 2012. 

 

Aos vinte e oito dias do mês de julho de dois mil e doze, foi iniciada a AGO em 2.ª convocação às 10h30 min com a presença dos condôminos que assinaram o livro de presença, tendo o Senhor Síndico, Amaury F.Tavares Junior solicitado indicações para a composição da mesa, tendo sido indicados os Srs. Marcos Alves Carneiro da Silva para presidência e a mim, Ronald Igel para secretário. Os indicados foram aprovados por unanimidade e assumiram suas funções.O Presidente (Marcos Carneiro, doravante citado Presidente), deu por aberta a assembléia com a leitura da ordem do dia:1-Leitura e aprovação da ata da AGE de 28 de janeiro de 2012; 2-Analise das contas da administração referente ao período de 01 de junho de 2011 a 30 de junho de 2012; 3-Apreciação e aprovação da previsão orçamentária para o período de julho de 2012 , e proposta de novo valor da cota condominial. O Senhor Presidente, por uma questão de ordem sugeriu que o item 1(um) da pauta (leitura e aprovação da ata da AGE de 28.01.2012 fosse transferido para item 1º da AGE que estava convocada para acontecer logo após a presente AGO, conforme constante da mesma convocação legal para a AGO por se tratar de assunto específico de AGE, o que foi apoiado e aprovado por unanimidade, passando-se então para o item seguinte da Ordem do Dia: Analise das contas da administração referente ao período de 01 de junho de 2011 a 30 de junho de 2012. Estava presente apenas o conselheiro Marcos Carneiro que fez a leitura de seu relatório escrito, cuja cópia fora enviada aos demais conselheiros através de e-mail, no qual se ele colocava à disposição dos mesmos para quaisquer esclarecimentos. Questionado pela assembléia sobre a posição dos demais conselheiros respondeu que, embora não tenha recebido um retorno oficial dos conselheiros (falou por telefone com o Sr. Ivan Bittencourt Freire Monteiro) as pastas que estavam sobre a mesa, à disposição dos condôminos, continham pareceres dos demais conselheiros aprovando as contas, sem qualquer ressalva por parte deles e que muitos de seus comentários e esclarecimentos solicitados ao longo do ano estavam registrados nas pastas aos quais os demais conselheiros tiveram acesso. Informou ainda que, como ocorre anualmente, não foi possível aos conselheiros opinar sobre as contas do mês de junho de 2012, motivo pelo qual propunha à AGO que o período a ser analisado e julgado pela AGO fosse o compreendido entre julho de 2011 e maio de 2012, ficando o julgamento das contas de junho para uma próxima Assembléia. Sua proposta foi apoiada e aprovada por unanimidade. Passou então a fazer a leitura de seu relatório, cuja cópia integral e assinada passa a fazer parte integrante e indivisível desta ata. O parecer do conselheiro constou de 5 itens, a saber: (1)Guaritas, (2) Revogação de decisão de AGE através de revisão de texto de ata, (3) Contas em si, (4)Atos dos Síndicos e (5) 

Parecer Final e recomendação à AGO. 

Resumidamente os temas trataram de 

(1) Gastos com guaritas:Informou que apesar de termos gasto cerca de R$ 15 mil na construção de cada uma das guaritas (ainda faltando gastos com vidros e cancelas), não atingimos o objetivo pretendido que era o de nos livrar de possíveis multas a serem impostas pela Delegacia Regional do Trabalho pelo fato das guaritas não atenderem ao disposto na legislação trabalhista, isso porque continuamos com uma das guaritas não atendendo à legislação (Rua H com Vila do Sossego; 

(2) Revogação de decisão de AGE através da revisão de texto de ata: o Conselheiro chamou a atenção para o fato de ser indevida a alteração de uma decisão de AGE através da mudança do texto da respectiva ata que registrou a decisão, pois só uma nova AGE pode alterar a decisão de uma AGE regularmente realizada, isso porque essa prática, não prevista na convenção e na lei, instauraria uma situação de total insegurança na gestão dos condomínios pelas razões descritas no parecer e lida para a AGO. Uma convocação de assembléia com Ordem do Dia obrigatória visa exatamente permitir que freqüentem as assembléias os condôminos que tem interesse nos temas ali descritos, sabedores que são de que, abstendo-se de comparecer, estarão aceitando a decisão dos que fizeram valer sua voz e voto, com a presença. É claro que uma decisão de Assembléia Extraordinária pode ser revista a qualquer momento, mas através da convocação de outra AGE, com esse objetivo claramente descrito na Ordem do Dia. 

(3) Quanto às contas em si: o conselheiro destacou que as aplicações de verbas obtidas do orçamento ordinário e gastas com despesas extraordinárias, objeto de seu relatório à AGO que analisou as contas do ano anterior, foram reduzidas significativamente. Descreveu exemplos de Despesas Ordinárias, diferenciando-as das Extraordinárias, ressaltando que para essas, é necessário convocação de AGE específica ou ao menos de parecer do conselho fiscal, nos termos e limites de competência previstas na Convenção. Não se pode pressionar o caixa com gastos extraordinários não aprovados previamente. É a garantia de uma gestão em nome e para o benefício de todos os condôminos.O inteiro teor do seus comentários está no parecer integral, em anexo. Alertou também para o elevado gasto com serviços de vigilância (48% da arrecadação), folha de pagamento e outros serviços de mão de obra por contrato em função da total dependência dos condomínios da vontade dos sindicatos dos empregados, já que não há representação de fato dos interesses dos mesmos nas convenções coletivas (há apenas a representação legal, mas não de quem tenha real interesse em defender os condomínios uma vez que é fácil repassar os aumentos aos mesmos). 

(4) Atos dos Síndicos: o conselheiro chamou a atenção para a nossa responsabilidade enquanto condôminos na escolha de nossos síndicos, pois eles nos representam legalmente e seus atos pessoais, se não equilibrados e legalmente respaldados, podem nos trazer grandes prejuízos em indenizações por reparações de danos morais e materiais de responsabilidade (para danos materiais involuntários e de força maior, o condomínio possui seguro). Ilustrou com o fato recente de termos sido condenados à reparação por danos morais em ação movida por condômino em face de uma ocorrência em assembléia, onde o síndico, intencionando defender a sua gestão, agiu de forma inadequada e, mesmo tendo havido a retratação pública e registrada em ata, redundou em condenação judicial para o condomínio e para a pessoa do síndico. Ressaltou a necessidade de atas bem elaboradas, procurando ser o mais fiel possível aos fatos ocorridos em uma assembléia, pois esse é o documento base na qual o judiciário toma suas decisões em casos de litígio. Essa responsabilidade da pessoa do síndico, na sua opinião, é desproporcional ao fato de mesmo não ser remunerado pelo condomínio, ou seja, não se guarda uma relação de risco pessoal com a função que estará exercendo em nome e benefício de todos. 

(5) Parecer Final: Recomendou a aprovação das contas com base nas análises que realizou nas contas e na inexistência de qualquer ressalva nos pareceres dos demais conselheiros anexas às pastas, reiterando que o período analisado foi o de julho de 2011 a 31 de maio de 2012. Posta em votação a proposta as contas foram aprovadas por unanimidade. Item 2 
(originalmente, 3) da ordem do Dia: 

Apreciação e aprovação da previsão orçamentária para o período de julho de 2012, e proposta de novo valor da cota condominial. O assunto foi amplamente debatido, principalmente no tocante a uma forma do condomínio se defender dos simples repasses de aumentos das prestadoras de serviços ao condomínio, em especial à empresa de Vigilância e, após várias sugestões, prevaleceu a proposta do conselheiro Marcos Carneiro de se incluir um aditivo contratual com a empresa de vigilância para que não haja repasse automático do aumento salarial dos funcionários da empresa, até que a mesma obtenha a aprovação de uma Assembléia. Geral Extraordinária convocada para esse fim. 

Foi discutido o fato do orçamento incluir valores pouco significativos para reparos de ruas e reparos e material de manutenção com captação e distribuição de água, e consensuada entre as várias alternativas propostas a que estabeleceu que a receita de cotas atrasadas, hora acontecendo, seja aplicada exclusivamente para a extensão da rede de água onde inexistente e manutenção de ruas, considerados itens prioritários para o condomínio.A aprovação foi unânime. 

O condômino Ronald Igel elogiou a atuação do Sr. Amaury em suas gestões como síndico, considerando que suas propostas foram cumpridas e que conseguiu uma paz e harmonia no condomínio, o que não havia visto antes. Várias pessoas se manifestaram, e observaram a tranqüilidade, inédita nos últimos anos, que estava acontecendo nesta assembléia. 

O Senhor Ronald Igel propôs que o síndico do condomínio deveria receber uma remuneração mensal. A proposta de remuneração foi muito discutida e finalmente aprovou-se, por unanimidade, o valor de dois salários base (piso) regional RJ como remuneração ao síndico em acréscimo ao ressarcimento de despesas com telefone e transporte já pagos atualmente. 

O Sr. Marcos Carneiro, dissertou sobre a necessidade de serem bem separadas as despesas ordinárias do condomínio, daquelas extraordinárias (eventuais), o que já há algum tempo não estava acontecendo, podendo isto vir a causar grandes embaraços e prejuízos ao condomínio. 

Finalmente o orçamento foi aprovado com as alterações acima descritas. A taxa condominial proposta foi mantida no valor de R$ 439,86 (quatrocentos e trinta e nove reais e oitenta e seis centavos) assim como a autorização para que o síndico possa reajustá-la em até de 10%, caso as despesas ordinárias venham a subir em razão de reajustes salariais e contas de serviços públicos e que despesas emergenciais não previstas no orçamento apresentado (vide cópia em anexo à ata) possam ser realizadas pelo síndico mediante consulta ao conselho, nos limites estabelecidos pela Convenção, não sendo necessário para isso a aprovação em assembléia regular. Nada mais tendo a ser tratado a AGO foi encerrada. 

 

ATA DA ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA legalmente convocada conforme previsto na 

Convenção de Condomínio por Edital encaminhado por via postal, registrada e publicado. Data da Convocação: 25 de junho de 2012, para ser realizada em seguia à AGO na mesma data e local. 

Declarada aberta pelo Senhor Síndico, a assembléia opinou pela manutenção da mesa (Presidente Marcos Carneiro e Secretário Ronald Igel). O Presidente passou então a ler a ordem do dia que, com a alteração de ordem ocorrida na AGO, passou a ser a seguinte: (1)-Leitura e aprovação da ata da Assembléia de 28.01.2012 (Extraordinária); (2)-Deliberação a respeito do serviço de guarda-vidas, renovação de contrato, modificação ou cancelamento. 

Alteração no horário de funcionamento da piscina. (3) Assuntos Gerais. Instada a assembléia a propor temas para a discussão de assuntos gerais, o condômino Marcos Grangé pediu que fosse incluído o tema “Práticas Irregulares cometidas por condôminos e ausência de atitude por parte da administração do condomínio”, o que foi acolhido pela mesa. Passou-se então à discussão do item (1) da ordem do dia (conforme questão deordem proposta e aprovada pela AGO): Leitura da Ata da AGE do dia 28 de janeiro de 2012; A Assembléia, após discutir o assunto levantado pelo conselheiro Marcos Carneiro durante a leitura de seu parecer sobre as contas do condomínio durante a AGO que antecedeu a presente AGE (alteraçãode decisão de assembléia anterior através de revisão posterior de texto de Ata), ouvidos argumentos devários condôminos ora presentes, decidiu ratificar a vontade dos presentes na AGE de 28 de janeiro de 2012, no intuito de manter a gratuidade para o uso do espaço da churrasqueira pelos condôminos, explicitando que se tratava de ato excepcional e que sua aprovação não traria impacto às contas ou à administração do condomínio. A Ata foi então aprovada por unanimidade. Passou-se então a debater o item (2) da ordem do Dia : Deliberação a respeito do serviço de guarda-vidas, renovação de contrato,modificação ou cancelamento. Alteração no horário de funcionamento da piscina. O conselheiro Marcos Carneiro disse à assembléia que, embora tenha encaminhado ao Síndico a sua proposta para o horário de funcionamento da piscina, ponto indispensável para se deliberar sobre a manutenção ou não do contrato do guardião de piscina, não tendo tomado conhecimento das propostas dos demais conselheiros, não se sentia confortável em ver sua proposta apreciada por ser a única, ocasião em que foi entregue à mesa pelo Sr. Fernando Saeger a proposta escrita encaminhada pela conselheira Claudia de Mesquita Silva, que se encontrava ausente por motivo de viagem, segundo informações do portador da proposta. Isto posto , a assembléia se manifestou favorável à análise das propostas e, após os debates analisando-se os prós e contras de cada proposta concluiu-se pela aprovação dos seguintes horários para funcionamento da piscina e clube: Meses de Dezembro, Janeiro, Fevereiro e até 15 de março de cada ano: Piscinas: de terça a domingo, das 09h às 18 hs; Clube (bar, fitnes e quadras): de terça a quinta: 09 hs às 20 hs; sextas e sábados: das 09 hs às 22 hs. Domingos: 09 hs às 20hs. Clube :Feriados de meio de semana: 09 hs às 20 hs. Feriados prolongados: sextas e sábados: 09 hs às 22 hs; Domingos: 

09 às 20 hs ou: sábados e domingos 09 às 22 hs e segundas das 09 às 20 hs. Carnaval: sábado, domingo e segunda-feira: 09 hs às 22 hs; terça-feira: 09 às 20 hs; quarta feira de cinzas: fechado. Sauna: Será ligada, após prévio pedido do condômino interessado (solicitações feitas com 1 hora e meia de antecedência para que a sauna alcance sua temperatura ideal ao uso): de quarta feira a sábado: 16 h às 22 h; sábados: 10 h às 22 h; domingos: 10 hs às 20 hs. Campo de futebol: De terça a domingo das 09 hs às 17 hs. De 16 de Março a 30 de Novembro: Piscinas: sábado e domingo: 09 hs às 17 hs.. As piscinas permanecerão fechadas no período de segunda a sexta feira (exceto nos feriados prolongados que seguirá o mesmo horário do período de verão (dezembro a 15 de março). Clube (bar, fitnes e quadras): de terça a quinta: 09 hs às 20 hs; sextas e sábados: das 09 hs às 22 hs. Domingos: 09 hs às 20hs. Campo de futebol: sábados e domingos das 09 hs às 17 hs. Sauna: mesma regra e horário do período Dezembro a 15 de Março. Uma vez decidido o horário de funcionamento da piscina passou-se então a tratar da questão do guardião de piscina, devendo o síndico renegociar o contrato para atendimento ao seguinte período:em tempo integral: Dezembro , Janeiro , Fevereiro e até 15 de Março: em tempo parcial: de 15 de março a 30 de novembro (sábados e domingos) e nos feriados prolongados. Respondendo a pergunta da assembléia que argüiu o porquê da necessidade da manutenção de um guardião de piscina, o síndico esclareceu que se tratava de uma exigência legal e Sr. Marcos Carneiro acrescentou ser também uma exigência judicial antiga (anos 80) após a morte por afogamento de duas pessoas (em ocasiões distintas), a alertou para o fato de que o síndico deverá manter a piscina fechada de forma a que ninguém possa adentrar as piscinas quando elas não estiverem abertas ao uso e sem a presença do guardião. Devem ser afixados avisos na entrada do clube, nas grades da piscina e alertado a todos os condôminos através de circular, por meio de correspondência registrada, para resguardar a responsabilidade do condomínio e do síndico em caso de desrespeito.

A seguir foi tratado o tema Assuntos Gerais, tendo o Sr. Marcos Grangé feito as seguintes observações à Assembléia, recomendando providências ao síndico: condôminos que depositam seu lixo em terrenos vazios, tendo o condomínio até feito limpeza de área para que essa disposição irregular ocorresse, passando o caminhão do condomínio a recolhê-lo regularmente. Citou especificamente, de forma ilustrativa, o depósito de lixo no terreno localizado entre as Ruas D e G; falta de reparo da sua calçada frontal, avariada por ocasião das obras de instalação da galeria de águas pluviais que começa na Rua C e desce pela Rua D até a Rua G, em frente ao campo de futebol; revisão urgente das instalações de manilhas de águas pluviais em linha reta da Rua B para a Rua C (altura da “Casa de Vidro”) e dreno semi vertical em PVC na Rua H. Essas construções estão totalmente em desacordo com a melhor técnica e mediante chuvas pesadas, típicas do verão petropolitano farão com que as águas captadas, em grande volume e aceleração, causem danos imprevisíveis ao chegarem aos pontos de deságüe; condôminos vêm estendendo suas propriedades para além dos limites legalmente constantes nas plantas originais, sendo um exemplo gritante o que ocorreu recentemente na propriedade situada entre as Ruas O e E, que avançou ilegalmente seus domínios em 2 ou 3 metros sobre a calçada; disposição por condôminos de” lixo verde” resultante do corte e poda de árvores à beira das ruas ou em terrenos não construídos, com o agravante de o condomínio fazer a sua retirada sem ônus, sobrecarregando o veículo de serviço do condomínio e ocupando horas de trabalho de nossos funcionários que poderiam ser utilizadas na manutenção regular de nossos domínios comuns; a praça existente ao final da Rua L foi remodelada, em sua opinião, não para atender interesses coletivos, uma vez que o limite de seu lote não foi beneficiado com as melhorias aguardadas há quatro décadas; ausência de cerca de proteção para crianças na área da recém construída churrasqueira e escadas desprovidas de proteção antiderrapante e espelhos; urgente contratação de empresa ou profissional especializado para reparar o dreno construído durante a instalação da rede de águas pluviais na Rua C, próximo a trilha de acesso da Rua C para H (direção à saída para a Usina). O referido dreno está de tal forma comprometido , que a placa de concreto (pavimento) construída sobre o dreno está descalçada, colocando em risco de erosão toda a área limítrofe. A construção da galeria de águas pluviais não teria, segundo ele, atendido às normas para esse tipo de construção, percebendo-se perfeitamente a “vibração” das manilhas por ocasião de chuvas fortes, fato esse levado, à época, ao conhecimento da comissão de obras constituída por delegação da assembléia de condôminos que determinou o estudo e a construção das galerias de águas pluviais.

 O condômino Marcos Carneiro informou à assembléia que além dessas irregularidades relatadas pelo Sr. Marcos Grangé, há outras graves, como por exemplo, a invasão ou canalização indevida da maioria das áreas de servidão previstas nas planta geral do condomínio pelos condôminos que possuem propriedades limítrofes a elas, assim como a maioria das rampas de aceso às garagens, quase sempre construídas sobre áreas públicas destinadas a ruas e calçadas. Os assuntos levantados pelo Sr. Grangé foram todos corroborados pela assembléia que, sensibilizada pelos esclarecimentos prestados por ele, determinou que o síndico fizesse a contratação imediata de profissional para avaliar as questões apresentadas ligadas ao tema águas pluviais, podendo se utilizar de recursos de cobranças atrasadas para arcar com os custos dos estudos, devendo apresentar ao conselho os resultados e, se necessário, ser convocada uma AGE para tratar de custear as despesas para reparos. Isso deve ser feito antes do início das chuvas de verão, que ocorre no final de novembro. 

Quanto às questões de posturas municipais o condomínio deverá emitir circular chamando a atenção geral dos condôminos para que corrijam as práticas ilegais e, não surtindo efeito, as mesmas devem ser encaminhadas aos órgãos competentes. 

Por derradeiro foi feita a observação pelo condômino Eduardo Rodrigues Cardoso no tocante a mureta de proteção (feita de terra) existente entre os cruzamentos das Ruas H e G, erguida por ocasião do acidente com caminhão que danificou a casa do condômino Professor Cristiano (Rua F). A mureta dificulta a visão dos veículos de quem vem da Rua H para acessar à Rua G ( e vice versa), o que pode provocar a colisão de veículos ou mesmo o atropelamento de pedestres. Foi recomendado ao síndico a sua substituição por estruturas do tipo “pilaretes” de concreto e ferro, o que manteria a proteção da propriedade ameaçada se prejuízo para a visão dos motoristas às Ruas G e H. 

Nada mais tendo a ser tratado a Assembléia foi encerrada às 14 horas, tendo sido lavrada a presente ata que vai assinada por mim Ronald Igel, secretário, por Marcos Alves Carneiro da Silva, presidente e pelo síndico, Amaury Ferreira Tavares Junior. Corrêas, Petrópolis, em 28 de julho de 2012. 

 

Ronald Igel – Secretário Marcos Alves Carneiro da Silva - Presidente 


 

Amaury Ferreira Tavares Junior - Síndico

Recados Malcriados

René Amaral

O Senhor Síndico vem enviando "recados" sinistros por intermédio dos mais variados interlocutores, ameaças veladas de processos, relatos de denuncias feitas à polícia etc etc etc

Quero lembrar aqui que tudo que eu publico pode ser facilmente provado. Quero lembrar também que não me envolvo em atividades ilegais, irregulares, ou criminosas, portanto qualquer denuncia feita contra mim que não possa ser provada vai gerar o mesmo tipo de ação contra o denunciante.

Se alguém pensa que pode me intimidar, coagir ou amedrontar, pode ir tirando o gato da chuva.

Meu advogado e meu deputado já estão alertados sobre essas tentativas de intimidação.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Comentário (im)Pertinente

Anônimo Disse

Prezado Amoral nato,

Recebo a prestação de contas do Vale do Sossego de NOVEMBRO 2013, com dois meses de atraso, coisa que não ocorria há anos, e me deparo com alguns fatos que me fazem perguntar:

1- Houve uma AGE que autorizou ao síndico realizar os gastos extraordinários de R$ 24.197,78 com o clube? 

Seu limite era de três salários mínimos (R$ 2034 até dezembro e R$ 2.172,00 a partir de 01/01/2014)?

2- Não sei a razão pela qual o percentual de gasto com o clube, limitado a 20% da receita ordinária, não foi publicado logo após o demonstrativo dos seus gastos no mês (pagina 3) e sim solta, na pagina 4, na última linha, logo após os saldos bancários. Foram gastos 34,3% da verba ordinária, 72% acima do limite estipulado pela convenção.

3- Parece-me que o gasto foi muito maior que o apropriado ao clube, pois há um gasto, também extraordinário (autorizado por qual AGE?) de R$ 24.197,78 a título de móveis, utensílios, equipamentos, câmeras de vigilância, cancelas, etc. Que móveis e utensílios seriam esses? Será que não estão apropriadas ali algumas compras para o clube? Mesmo que não tenha ocorrido isso, que gastos foram esses? Quem o autorizou? A convenção foi alterada? Quando?

4- Numa AGE no ano passado a mesma determinou que TODA a arrecadação com inadimplentes tivesse uma destinação específica: a extensão da rede de água às ruas, lotes e casas que ainda não dispusessem desse serviço, à manutenção da rede existente (troca de canos velhos-mais de 50 anos, troca de registros, limpeza e manutenção dos poços artesianos, etc.), à construção de novos reservatórios, reparos nas ruas e construção de faixas onde ainda não existirem. Só em novembro foram recebidos R$ 30.101,77 de débitos anteriores. Esse valor deveria ser depositado na conta Fundo rede de abastecimento de água e ruas, o que parece não ter ocorrido. Seria interessante, inclusive, que se fizesse um demonstrativo da movimentação dessa conta desde 01 de julho de 2013 para cá para que fique claro que o dinheiro não está sendo gasto em desrespeito a uma decisão de AGE.

5- É bom que fique claro que o síndico tem um mandato, ou seja, uma autorização dos condôminos para executar aquilo que eles, através das assembleias gerais ou extraordinárias decidiram fazer ou, acatando ao plano de trabalho do síndico, o autorizaram a fazer. Excetuando-se os casos de força maior decorrentes de ações da natureza ou sinistros, quando o síndico deverá pedir autorização do Conselho, tudo o mais que não for de natureza ordinária (gastos com pessoal, luz, manutenções regulares e outras indispensáveis ao normal funcionamento do condomínio), necessariamente deverá ser objeto de autorização de AGE, se acima do limite de três salários mínimos. Esse assunto já fora objeto de ressalva do conselho fiscal em 2012, quando o síndico em exercício cometeu alguns gastos em desacordo com a Convenção. Na ocasião, explicitados esses gastos, a AGO os homologou e reiterou a advertência para que tal fato não mais ocorresse. A partir de então o síndico passou a fazer reuniões regulares com os conselheiros para obter autorização para os gastos não extraordinários indispensáveis, obedecido ao limite regimental. 

A prevalecer à prática da administração autônoma, sem respeito aos limites da convenção (nossa constituição), estaremos perdendo o controle sobre o que estará sendo feito com nosso patrimônio comum e assumindo as consequências de atos inapropriados.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Diálogos Impossíveis

Petralha:

_Privateiros!!!!

Tukanalha:

_Mensaleiros!!!

Petralha:

_Trensaleiros!!!


Tukanalha:

_Aloprados


Petralha:

_Escândalo do  ISS…


Tukanalha:

_Dossieteiros


Petralha:

_ALSTOM, SIEMENS…


e por aí vai obla bla bla bla bla…

E vem o terceiro, que ouvia a conversa, e trás a luz:

"Vocês reclamam pra caraio pô, reclamam lá do ultimo degrau da escada, onde temos pouca, ou nenhuma influência; mas esquecem que para chegar no topo da escada, temos que passar pelo primeiro degrau, onde estamos, e podemos mudar, mas ignoramos ou nos omitimos!"

É impressionante isso, gente que tem energia pra meter o malho no que não entende, mas ignora situações que estão ao alcance da mão, ou da algema; e se escusam de agir por comodidade ou medo. Situações onde poderíamos fazer a diferença com nossa cidadania.


Vocês que se deixam iludir por promessas e realizações muito aquém do possível, e tem seus olhos enganados por feitiços coloridos, e são seduzidos por crepons e lantejoulas baratas, como presentes pra índio cansado de apito, que com seu brilho disfarçam a mendicância de nossa realidade imediata, aquela ali ao nosso alcance, nas nossas mãos!

Quanta ilusão! 

Queremos que o Governo Federal faça aquilo que nos eximimos de realizar no nosso âmbito mais íntimo. Será que é por que preferimos a comodidade de boiar na piscina alucinógena de um conforto passageiro e ilusório?

Eu sou adepto dos velhos tempos, quando as pessoas se imbuíam de tarefas inglórias e menores, para o bem de todos e de si próprios, mas só de lambuja, recompensa "menor" da tarefa cumprida de ajudar a todos, e por consequência, e só por isso,  a si mesmos.

O Eu, não como o ator principal, canastrão, mandão, vaidoso e egoísta, mas como humilde coadjuvante, a quem as glórias da obra terminada viriam pra coroar a humildade e não o egoísmo.

Ora…do que falo aqui?

Falo de nós, nós aqui do Vale!

Falo do erro que é deixarmos que as coisas corram frouxas, sem que nós imponhamos nossos "quebra-molas", nossos redutores da velocidade de um 'motorista' que deveria nos servir, mas que acelera irresponsavelmente, e nos carrega no seu ritmo próprio, impróprio para nós!


Sinto saudades do passado, de um passado recente em que todo mês recebíamos um papelzinho junto com o boleto de pagamento do condomínio, um balancete mensal de toda a receita e despesa do condomínio; tudo detalhadinho com tudo que arrecadamos e gastamos. O saldo, positivo ou não, no vermelho ou no azul, estava lá. Não havia mês em que não soubéssemos nossa situação!

Onde foram parar esses balancetes???


Mais sumidos que nota de cem "real".

Mais raros que vergonha na cara de político!!!

O ultimo síndico, execrado, vilipendiado e demonizado, não deixava passar um mês sem nos prestar essas contas. Coisa chata que eu destetava ter que entender, mas que apreciava pela deferência de quem nos prestava contas, quiséssemos ou não.

Agora nem se implorarmos, ou espernearmos!

Que saudades dos velhos tempos!

René Amaral

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Correção

René Amaral

É preciso corrigir a informação original de que o Sabiá teria sido demitido, não foi. Por  um erro meu de averiguação acreditei numa pessoa indignada com o tratamento dispensado aos funcionários. Ele foi suspenso por 5 dias, num flagrante processo de perseguição, que visa fazê-lo pedir demissão para que não se pague os direitos trabalhistas deste.

O Sabiá é aquele que o Síndico mandou subir na caçamba de seu carro, com uma roçadeira, para alcançar galhos que, rente aos fios estavam causando curtos na rede elétrica quando ventava.

Ninguém me contou, eu vi.

Num claro desrespeito à lei e a vida das pessoas, sem a obrigatória presença da AMPLA, o Sr. Sindico MANDOU o Sabiá subir na caçamba pra cortar os galhos. Quando os mesmos caíram, os fios se tocaram e começou o faisqueiro, o próprio Síndico, que comandou a "operação" quase levou o dele. 


O Sabiá, ainda com a roçadeira ligada na mão conseguiu pular da caçamba e escapar de algo pior. O faisqueiro acabou por deixar a sede sem luz, graças a "operação" comandada por um perfeito incapaz.

Pois bem, depois  de meses de perseguição e humilhação o Sabiá foi mais uma vez suspenso, não sei qual a desculpa esfarrapada que foi usada.

O Sabiá está sem casa para morar, a sua está interditada por risco de desabamento. Ele, sua mulher que está desempregada e seus 3 filhos moravam com a mãe do Sabiá, que domingo retrasado teve um infarto e morreu, foi enterrada ontem, domingo 26/01.

Acho muito pouco inteligente da parte do Sr. Sindico transitar pelo Sertão do Carangola.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Mea Culpa

René Amaral

Tenho recebido diversos elogios pela iniciativa da publicação da Folha do Vale, e algumas críticas. Ao contrário da atual administração eu ouço as críticas, e, se procedentes, as considero e procuro atender se necessário mudando o rumo estabelecido. Cabem então algumas correções, e apologias.

Em primeiro lugar quero esclarecer que não tenho a menor intenção de concorrer à sindicância, minha atitude é no sentido de buscar equilíbrio e equanimidade nas decisões da administração, além de respeito à convenção às reclamações e aos pedidos dos condôminos.


Em segundo gostaria de expressar minhas desculpas pelo tom sarcástico, adotado por mim nas duas ultimas edições, em relação ao Sr. Síndico. Me deixei levar pela indignação contra o sarcasmo e ironia do próprio Sr. Síndico dirigidas a mim e minha cônjuge, quando de nossas reclamações com relação ao uso abusivo das infernais máquinas de sopro. Conheço o Sr. Síndico desde 2009 e sempre tive com ele um relacionamento civilizado e dentro dos padrões de educação que recebi, pelo menos até o início da publicação desta Folha, que parece tê-lo irritado sobremaneira, mesmo antes das citações sarcásticas. Por isso deixo aqui meus pedidos de desculpas ao Sr.Síndico e todos a quem possa ter incomodado com minhas atitudes pregressas lembrando a todos que essa é uma publicação séria, com toques de humor e ironia que, prometo, serão mais moderados.

Feedback de PESO

Recebi este comentário do Sr. Marcos Carneiro, um dos condôminos mais antigos do Vale do Sossego,  síndico por mais de 10 anos e principal maestro da atual convenção, alguém a ser respeitado e considerado em suas opiniões. 

Só tenho um parentese, como Sr. Marcos Carneiro não tem frequentado o condomínio, ou  a sede, ele ignora o que todos sabem, quem é o autor do jornal e suas matérias, tanto que na ultima edição eu substitui o Amoral Nato (um pseudônimo que uso há anos) pelo meu próprio nome, já que quase todos que  recebem o jornal sabem quem é o autor. Jamais me escondi para postar os jornais nos escaninhos, e a administração foi das primeiras a saber de minha iniciativa.

"Recebi seus 3 exemplares da Folha do Valle. Parabéns pela iniciativa! Particularmente não gosto do costume de se proteger por trás de codnomes pois é uma prática muito comum entre aqueles que estão do lado errado da sociedade. Não me parece ser o seu caso, a julgar pelas notas publicadas, mas me permita tecer alguns comentários e fazer algumas correções, em nome da verdade.

1- As ruas do Vale do Sossego, tanto as internas como as C e H, mais utilizadas por terceiros, NÃO PERTENCEM AO CONDOMÍNIO. Todas são públicas e sob a jurisdição da Prefeitura Municipal de Petrópolis. Qualquer intervenção nessas ruas, por força de lei, dependem de autorização da PMP (principalmente se for para alterar suas características, como as guaritas e os quebra-molas, por exemplo).

2- O CONDOMÍNIO é composto APENAS E TÃO SOMENTE pelo Clube, suas instalações (piscinas,quadras,campo de futebol,etc.), a rede d'água existente quando de sua constituição (1964) e os acréscimos que vierem ser feitos.Tudo o mais são áreas pertencentes ao LOTEAMENTO Vale do Sossego, como consta do processo de sua legalização na PMP , em 1958.

3- Nenhuma atividade comercial pode ser explorada no âmbito do Loteamento, conforme consta do processo de legalização na PMP, exceto a exploração do bar social. Havia uma área destinada a um hotel no projeto original, mas ela foi remembrada em 1983 e loteada, constituindo hoje a Rua L e adjacências.

4- A coleta e distribuição de água do condomínio, HOJE, é ilegal , e uma usurpação de uma concessão da Águas do Imperador. A qualquer moneto perderemos essa incumbência (graças a Deus, pois hoje nem a limpeza semestral obrigatória dos reservatórios é realizada, colocando em risco a saúde de todos nós);

5-Me preocupa o fato de o Sr. ter relatado gastos feitos pelo condomínio sem aprovação de AGE. Qualquer desembolso extraordinário acima de 3 Salários Mínimos , só com autorização de AGE. Pior ainda foi saber (se de fato ocorreu) que os recursoa recebidos de inadimplentes foi gasto em quadras e clube.Há uma decisão de AGE, NÃO REVOGADA, de que TODA essa arrecadação só poderá ser utilizada para a extensão,manutenção e melhoria da rede de água e das Ruas do Vale.

6- Uma das decisões judiciais que confirmaram a existência do Condomínio nos limites por mim citados no item 2 acima foi a da 5ª Câmara Cível, Apelação Cível nº 4848/93, publicada no DORJ em 26.09.1997, decisão do Desembargador Humberto de Mendonça, numa ação proposta por Saul Waissman, que questionava a validade legal do condomínio. Outras decisões no mesmo sentido foram promulgadas, em processos semelhantes.


Espero ter colaborado para esclarecer os fatos relatados e lembro que todas as irregularidades que estão ocorrendo foram objeto de relatório do conselho da gestão anterior, que alertou à assembléia sobre esses riscos e de que TODO O CUSTO recairá sobre todos nós, condôminos.

Abç,

Marcos Carneiro"