Petralha:
_Privateiros!!!!
Tukanalha:
_Mensaleiros!!!
Petralha:
_Trensaleiros!!!
Tukanalha:
_Aloprados…
Petralha:
_Escândalo do ISS…
Tukanalha:
_Dossieteiros…
Petralha:
_ALSTOM, SIEMENS…
e por aí vai obla bla bla bla bla…
E vem o terceiro, que ouvia a conversa, e trás a luz:
"Vocês reclamam pra caraio pô, reclamam lá do ultimo degrau da escada, onde temos pouca, ou nenhuma influência; mas esquecem que para chegar no topo da escada, temos que passar pelo primeiro degrau, onde estamos, e podemos mudar, mas ignoramos ou nos omitimos!"
É impressionante isso, gente que tem energia pra meter o malho no que não entende, mas ignora situações que estão ao alcance da mão, ou da algema; e se escusam de agir por comodidade ou medo. Situações onde poderíamos fazer a diferença com nossa cidadania.
Vocês que se deixam iludir por promessas e realizações muito aquém do possível, e tem seus olhos enganados por feitiços coloridos, e são seduzidos por crepons e lantejoulas baratas, como presentes pra índio cansado de apito, que com seu brilho disfarçam a mendicância de nossa realidade imediata, aquela ali ao nosso alcance, nas nossas mãos!
Quanta ilusão!
Queremos que o Governo Federal faça aquilo que nos eximimos de realizar no nosso âmbito mais íntimo. Será que é por que preferimos a comodidade de boiar na piscina alucinógena de um conforto passageiro e ilusório?
Eu sou adepto dos velhos tempos, quando as pessoas se imbuíam de tarefas inglórias e menores, para o bem de todos e de si próprios, mas só de lambuja, recompensa "menor" da tarefa cumprida de ajudar a todos, e por consequência, e só por isso, a si mesmos.
O Eu, não como o ator principal, canastrão, mandão, vaidoso e egoísta, mas como humilde coadjuvante, a quem as glórias da obra terminada viriam pra coroar a humildade e não o egoísmo.
Ora…do que falo aqui?
Falo de nós, nós aqui do Vale!
Falo do erro que é deixarmos que as coisas corram frouxas, sem que nós imponhamos nossos "quebra-molas", nossos redutores da velocidade de um 'motorista' que deveria nos servir, mas que acelera irresponsavelmente, e nos carrega no seu ritmo próprio, impróprio para nós!
Sinto saudades do passado, de um passado recente em que todo mês recebíamos um papelzinho junto com o boleto de pagamento do condomínio, um balancete mensal de toda a receita e despesa do condomínio; tudo detalhadinho com tudo que arrecadamos e gastamos. O saldo, positivo ou não, no vermelho ou no azul, estava lá. Não havia mês em que não soubéssemos nossa situação!
Onde foram parar esses balancetes???
Mais sumidos que nota de cem "real".
Mais raros que vergonha na cara de político!!!
O ultimo síndico, execrado, vilipendiado e demonizado, não deixava passar um mês sem nos prestar essas contas. Coisa chata que eu destetava ter que entender, mas que apreciava pela deferência de quem nos prestava contas, quiséssemos ou não.
Agora nem se implorarmos, ou espernearmos!
Que saudades dos velhos tempos!
René Amaral
Recebemos ontem as contas de novembro!!!Qual a AGE que autorizou o gasto de R$ 24 mil (extraordinário) com equipamentos para o Clube? Quem autorizou o que comprar? O limite convencional para gastos extraordinários do síndico, sem consulta a AGE é de 3 SM, algo entorno de R$ 1900,00.
ResponderExcluirEntão as contas voltaram!!! E com más notícias!!! Parece que tá faltando TRANSPARÊNCIA!!!!!
ExcluirPrezado Amoral neto,
ResponderExcluirRecebo a prestação de contas do Vale do Sossego de NOVEMBRO 2011, com dois meses de atraso, coisa que não ocorria há anos, e me deparo com alguns fatos que me fazem perguntar:
1- Houve uma AGE que autorizou ao síndico realizar os gastos extraordinários de R$ 24.197,78 com o clube? Seu limite era de três salários mínimos (R$ 2034 até dezembro e R$ 2.172,00 a partir de 01/01/2014)?
2- Não sei a razão pela qual o percentual de gasto com o clube, limitado a 20% da receita ordinária, não foi publicado logo após o demonstrativo dos seus gastos no mês (pagina 3) e sim solta, na pagina 4, na última linha, logo após os saldos bancários. Foram gastos 34,3% da verba ordinária, 72% acima do limite estipulado pela convenção.
3- Parece-me que o gasto foi muito maior que o apropriado ao clube, pois há um gasto, também extraordinário (autorizado por qual AGE?) de R$ 24.197,78 a título de móveis, utensílios, equipamentos, câmeras de vigilância, cancelas, etc. Que móveis e utensílios seriam esses? Será que não estão apropriadas ali algumas compras para o clube? Mesmo que não tenha ocorrido isso, que gastos foram esses? Quem o autorizou? A convenção foi alterada? Quando?
4- Numa AGE no ano passado a mesma determinou que TODA a arrecadação com inadimplentes tivesse uma destinação específica: a extensão da rede de água às ruas, lotes e casas que ainda não dispusessem desse serviço, à manutenção da rede existente (troca de canos velhos-mais de 50 anos, troca de registros, limpeza e manutenção dos poços artesianos, etc.), à construção de novos reservatórios, reparos nas ruas e construção de faixas onde ainda não existirem. Só em novembro foram recebidos R$ 30.101,77 de débitos anteriores. Esse valor deveria ser depositado na conta Fundo rede de abastecimento de água e ruas, o que parece não ter ocorrido. Seria interessante, inclusive, que se fizesse um demonstrativo da movimentação dessa conta desde 01 de julho de 2013 para cá para que fique claro que o dinheiro não está sendo gasto em desrespeito a uma decisão de AGE.
5- É bom que fique claro que o síndico tem um mandato, ou seja, uma autorização dos condôminos para executar aquilo que eles, através das assembleias gerais ou extraordinárias decidiram fazer ou, acatando ao plano de trabalho do síndico, o autorizaram a fazer. Excetuando-se os casos de força maior decorrentes de ações da natureza ou sinistros, quando o síndico deverá pedir autorização do Conselho, tudo o mais que não for de natureza ordinária (gastos com pessoal, luz, manutenções regulares e outras indispensáveis ao normal funcionamento do condomínio), necessariamente deverá ser objeto de autorização de AGE, se acima do limite de três salários mínimos. Esse assunto já fora objeto de ressalva do conselho fiscal em 2012, quando o síndico em exercício cometeu alguns gastos em desacordo com a Convenção. Na ocasião, explicitados esses gastos, a AGO os homologou e reiterou a advertência para que tal fato não mais ocorresse. A partir de então o síndico passou a fazer reuniões regulares com os conselheiros para obter autorização para os gastos não extraordinários indispensáveis, obedecido ao limite regimental.
A prevalecer à prática da administração autônoma, sem respeito aos limites da convenção (nossa constituição), estaremos perdendo o controle sobre o que estará sendo feito com nosso patrimônio comum e assumindo as consequências de atos inapropriados.
Posso publicar isso no blog??? É importante!!!
ExcluirRetificando: contas de NOVEMBRO DE 2013.
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